Octavia E. Butler
Foi uma escritora, considerada uma das primeiras escritoras afro-americanas e de ficção científica, Butler escreveu romances que tratavam de temas de injustiça contra os afro-americanos, aquecimento global, direitos das mulheres e disparidade política. Seus livros agora são ensinados em escolas e universidades nos Estados Unidos. Em uma entrevista mais tarde em sua vida, ela disse: "Não me lembro de ter desejado desesperadamente ser uma escritora de ficção negra. . . Eu queria ser escritora". Também discordou da ideia de que os personagens afro-americanos só pertenciam à ficção científica se sua raça fosse crucial para o enredo, que era a maneira predominante de os personagens afro-americanos serem incluídos no gênero quando ela começou a escrever. Certa vez, ela disse em uma entrevista: "Eu me escrevi, já que sou eu, estou aqui e estou escrevendo. Eu posso escrever minhas próprias histórias e posso escrever a mim mesmo". Butler escreveu mais 12 livros e ganhou vários prêmios de prestígio por sua escrita. Em 1995, ela foi premiada com um MacArthur "Genius" Grant - o único escritor de ficção científica a receber este prêmio. Ela ganhou os prêmios Nebula e Hugo, as duas maiores honrarias de ficção científica, um PEN Lifetime Achievement Award e a Medalha Langston Hughes do City College of New York em 2005. Como pioneira na ficção científica, ela abriu o gênero para muitos outros escritores afro-americanos e mulheres.
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Veja no site as obras desta autora:
"A parábola do semeador - v. 1", "Ritos de passagem - v. 2", "Filhos de sangue e outras histórias"
