Cobra Rasteira. / Autora: ADU, Kaya.
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Em Cobra Rasteira: mitologia de uma transição de gênero, Kaya Adu propõe um percurso poético-mitológico, a partir da imagem do ouroboros, para sua própria transição de gênero. Trata-se de construções verbo-visuais que dão ritmo cênico ao descascar da pele de cobra e ao que dela pode nascer. Entendendo a poesia como uma arma para amar, Kaya compõe a partir de marcadores cotidianos - dos sentimentos de uma travesti às constantes disputas narrativas por autonomeação.
Kaya Adu nasceu e vive em São Paulo. Formada em Letras - Português (USP), já foi professora em cursinhos populares, pesquisadora na educação básica e educadora de bebês, crianças, jovens e adultos; surdos e cegos; autistas e esquizofrênicos. Hoje é assistente de edição na Parábola Editorial e pesquisará, em seu mestrado, o dialeto travesti negro brasileiro (bajubá ou pajubá). Seu poema “Rueira” foi premiado pelo edital Arte como respiro: A vida pós-pandemia em prosa e poesia, do Itaú, e publicado na coletânea “De Pontapés” (2020).